Falamos sobre pensamentos automáticos e como eles podem contribuir para nos deixar para baixo. Hoje vamos falar sobre autoestima. Uma questão fundamental para gozarmos de saúde mental.
E o que é essa tal de autoestima?
A autoestima é definida por um sentimento de amor e valorização de si, com influência dos diversos contextos sociais que vivemos, essa construção tem início na infância e nos ajuda a desenvolver a autoconfiança, o que nos leva a defender nossos interesses, logo, apesar da autoestima ser um autoconceito sobre nós mesmos, vamos construí-la a partir das nossas interações sociais. Tais experiências vão preenchendo nossas lacunas e vamos levando essas crenças como verdades absolutas.
Isso tudo quer dizer que... muitas vezes nossas vidas são baseadas nas expectativas das pessoas que nos rodeiam, criamos um ideal que não é possível de atingir, vamos frustrando e frustrando. E simplesmente esquecemos de nos olhar e nos perceber como simples mortais, com qualidades e pontos a melhorar.
Nossa autoestima é como uma flor temos que regar todos os dias, mas com atenção, precisamos verificar a terra, se esta úmida, menos quantidade de água, se a terra esta seca mais quantidade de água, mas sempre precisará regar.
Daí adotamos pensamentos assertivos como parceiros, ao contrário dos pensamentos automáticos, eles são fatos corriqueiros que podem nos auxiliar, tais como: pequenos detalhes, pequenas atividades que realizamos, ou seja, estes eventos são as pequenas metas diárias que podem nos trazer mais prazer e confiança mas somos levados a crer nas grandes conquistas como prêmio. Se não houver uma estrutura como base, cada vez que subir o tombo pode ser mais feio.
Desafio: olhe no espelho e fale três pontos fortes e como os descobriu.
Kamilla Oliveira
Psicóloga Clínica
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